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Ao mesmo tempo em que os videogames se infiltram em Hollywood com filmes e séries de sucesso, um movimento similar, mas em sentido oposto, ocorre no setor.
Depois de inúmeros jogos mal recebidos, desenvolvedores e detentores de propriedades intelectuais têm apostado em uma abordagem diferente para levar títulos baseados em filmes às gerações recentes —agora, a ideia gira menos em torno de adaptações literais e mais em expansões do cânone e da experiência criada pelas obras originais.
Só neste ano, por exemplo, foram bem recebidos pelos fãs jogos como “Star Wars Jedi: Survivor”, “RoboCop: Rogue City”, “Hogwarts Legacy” e “Marvel’s Spider-Man 2”. Apesar dos dois últimos serem, na verdade, adaptações de livros e HQs, respectivamente, a iconografia remete justamente aos filmes.
A novidade é que nenhum desses exemplos é apenas uma reprodução de um filme de suas franquias. Todos têm histórias independentes e foram feitos para ser apreciados como jogos.
A partir de 7 de dezembro, “Avatar: Frontiers of Pandora” também vai atrás desse objetivo. Inserido no universo dos dois filmes cujas bilheterias ultrapassaram a marca de US$ 2 bilhões, o jogo conta uma história à parte, com personagens, áreas e tribos inéditas.
Em um evento para imprensa da Ubisoft, publisher do jogo, no estúdio Lightstorm Entertainment, fundado pelo diretor James Cameron, os responsáveis por “Frontiers of Pandora” explicaram as conexões com os filmes a poucos metros de um galpão que expõe miniaturas do Titanic e props de “Aliens”, “Exterminador do Futuro” e, claro, “Avatar”.
“Quando começamos o desenvolvimento, uma das coisas que me deixou animado foi que a Lightstorm sabia que jogos são diferentes [de filmes], que eles são bons em coisas diferentes, e que para fazer um ótimo jogo você precisa permitir que o jogador seja um cocriador”, disse à Folha Magnus Jansen, do estúdio Massive, diretor criativo de “Frontiers of Pandora”.
“No jogo, você vai para onde quiser, alguns sistemas interagem, alguns animais te atacam e todo um caos se desencadeia. Você é uma força motriz como um jogador, e então se desenrola uma nova história que nós não criamos, mas que ajudamos a tornar possível, só não a escrevemos do jeito que, em um filme, se escreve tudo o que acontece”.
Jogos baseados em filmes existem ao menos desde a geração do Atari 2600, na virada da década de 1970 para 1980, quando foi lançado, por exemplo, o infame “E.T. the Extra-Terrestrial”, de 1982, tido como culpado pela crise dos consoles de mesa da época.
Se a versão para os videogames do filme de Steven Spielberg servia como um mau exemplo, a lição não foi aprendida. Nas gerações seguintes, uma profusão de adaptações foi lançada, poucas delas memoráveis.
Em listas de jogos tidos como os melhores de todos os tempos, são listados com frequência apenas “Star Wars: Knights of the Old Republic”, de 2003, e “GoldenEye 007”, de 1997, um dos marcos dos jogos multijogadores de tiro em primeira pessoa (FPS), que hoje fazem tanto sucesso.
Durante a era de consoles como PS2, PS3, Xbox 360 e Nintendo Wii, na primeira década dos anos 2000, eram comuns jogos cuja história ou não fazia sentido ou era uma adaptação mal feita da que era exibida nos cinemas, com jogabilidade e gráficos genéricos.
Houve, por exemplo, adaptações de “Scarface”, “O Poderoso Chefão”, “Transformers”, “Carros”, até mesmo “Avatar”, entre tantos outros.
Esses jogos foram criticados pela falta de inovação, por cronogramas de produção apertados para coincidir com o lançamento dos filmes ou por uma qualidade geral técnica inferior em relação aos principais títulos da época.
Casos pontuais na última década, como a série de jogos “Batman: Arkham”, “Alien: Isolation” e “Friday the 13th: The Game”, mostraram, no entanto, que jogos do tipo podem ser bem-sucedidos contanto que sejam pensados como uma experiência singular, separada dos filmes.
Esse ressurgimento de jogos licenciados de sucesso está relacionado à própria evolução da capacidade gráfica dos consoles, o que abre novas possibilidades para contar histórias e reproduzir os mundos adaptados com maior fidelidade —e isso, claro, vale apenas para produções de grande orçamento e expectativa de retorno elevada.
“Os videogames se tornaram um entretenimento cinematográfico na última década. Eles não são apenas jogos de plataforma nos quais você quebra tijolos e pega cogumelos”, disse Josh Izzo, responsável da Lightstorm pelas incursões de “Avatar” em outros meios.
“Aquele jogo na época não aproveitou e não se encaixou na essência, na mitologia e no mundo da forma que sabemos que o público quer apreciar nosso universo como faz agora. Não foi feito com o propósito expresso de criar algo novo que acrescentasse ao cânone, como fazemos neste novo título”, disse Izzo sobre o jogo de 2009 de “Avatar”.
Para os próximos anos, estão também previstos um jogo baseado em “Indiana Jones” desenvolvido pela ZeniMax, da Microsoft, um “Wolverine” da Insomniac (de “Spider-Man”), da Sony. Em 2024, será lançado o “Suicide Squad: Kill the Justice League”, do mesmo estúdio que produziu os jogos do Batman.
“Avatar: Frontiers of Pandora” parece seguir a receita ideal para esses tipos de jogos —é uma expansão do universo original, foi pensado como uma obra independente, mas ainda mantém os principais elementos da franquia.
Resta saber se será tão bem sucedido quanto os filmes.
O jornalista viajou a convite da Ubisoft.
dica de game, novo ou antigo, para você testar
Metal Gear Solid: Master Collection Vol. 1
(PS4, PS5, Xbox, Switch e PC)
Falando em filmes e games, “Metal Gear Solid”, de 1998, do game designer (e cinéfilo) Hideo Kojima, fez 25 anos em outubro e ganhou uma coletânea da Konami, empresa com a qual o criador rompeu relações em 2015. “Metal Gear Solid: Master Collection Vol. 1” reúne os cinco primeiros jogos da franquia (e várias versões de cada um deles), de “Metal Gear” (1987) a “Metal Gear Solid 3: Snake Eater” (2004), além de vários conteúdos adicionais para os fãs mais dedicados. Apesar de não apresentarem atualizações visuais marcantes, é sempre bom poder revisitar clássicos nos consoles atuais.
novidades, lançamentos, negócios e o que mais importa
games que serão lançados nos próximos dias e promoções que valem a pena
30.nov
“Gangs of Sherwood”: R$ 109,99 (PC), R$ 184,95 (Xbox X/S), R$ 249,50 (PS 5)
“Hitman: Blood Money – Reprisal”: R$ 69,90 (iOS), preço não disponível (Android)
1º.dez
“Batman: Arkham Trilogy”: R$ 299,90 (Switch)
“Dragon Quest Monsters: The Dark Prince”: R$ 299,90 (Switch)
“SteamWorld Build”: R$ 103,45 (Xbox One/X/S), R$ R$ 143,91 (Switch), R$ 159,90 (PS 4/5), preço não disponível (PC)
o que saiu sobre games na Folha
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